Caros ouvintes,

Que futuro queremos? Esta é uma pergunta que fazemos e ouvimos com muita frequência.

Que futuro queremos para as nossas vidas? Para Portugal? Para Tomar? As três estão interligadas.

O futuro do nosso país e do nosso concelho dita o futuro das nossas vidas. A economia, as finanças, o défice e a dívida pública são hoje palavras do nosso quotidiano que decidem muito do nosso futuro.

Da mesma forma que outras áreas, infelizmente hoje relegadas para segundo plano, como a educação, a cultura, a inovação, a saúde ou a segurança social, são igualmente importantes para o futuro de todos.

O contrário também é verdade. Nós também temos a capacidade de decidir o futuro da nossa terra e da nossa comunidade.

Parafraseando o Presidente Norte-Americano John F. Kennedy: Não perguntemos o que pode a nossa terra fazer por nós, mas sim o que podemos nós fazer pela nossa terra.

A participação de todos na construção do futuro da comunidade, seja o país ou o concelho, é um dever de cidadania.

Temos razões para sentir orgulho na nossa terra, na nossa história e nas nossas gentes.

Seja essa participação associativa, empresarial, política ou social. É trabalhar para o benefício coletivo.

Tomar precisa desta participação. Tomar tem de ter mais ambição!

Temos razões para sentir orgulho na nossa terra, na nossa história e nas nossas gentes.

Merecemos ter novamente esperança no futuro.

Isso não se faz apenas com política. Faz-se, acima de tudo, com as pessoas.

São as pessoas que dia-a-dia, fazem de Tomar o melhor concelho para se viver, estudar, trabalhar e visitar.

É por isso que aceitei este desafio da Rádio Hertz, como forma de dar o meu contributo.

Caros ouvintes, termino com uma simples questão: o que podemos fazer pela nossa terra?

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